O mutirão, feito em parceria com o laboratório forense da Universidade Federal de Alagoas (Ufal), envolveu processos que tramitam em Penedo e nas comarcas de Coruripe, Igreja Nova, Junqueiro, Piaçabuçu, Porto Real do Colégio e São Brás. A previsão é de que os testes fiquem prontos no prazo de 30 a 90 dias.
Desde 2004, quando os mutirões tiveram início, já foram realizados mais de seis mil exames de DNA. “Esse é um trabalho importante porque leva cidadania e ajuda as famílias, sobretudo as crianças, que passam a ter o nome do pai na certidão de nascimento”, afirmou a coordenadora do mutirão, Viviane Mascarenhas.
A técnica contábil Magna Silva Santos esteve no Fórum de Penedo com os quatro filhos. Como o ex companheiro faleceu mês passado, o material das crianças vai ser comparado com o da avó paterna. “Quando pedi pensão alimentícia ele me exigiu o exame. Vim aqui tranquila para provar que os filhos são dele. O exame vai me dar essa prova”.
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