O presidente da Confederação Nacional de Municípios (CNM), Paulo Ziulkoski, participou na manhã da última segunda-feira (23) do IX Fórum Nacional de Governadores e entre algumas das pautas abordadas estiveram o reajuste do piso do magistério, bem como outro piso, que ainda está em proposta no Congresso, a dos enfermeiros.
Ziulkoski disse que a CNM defende que o crescimento ocorra seguindo o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC). “Essa questão é extremamente importante pois traz impactos graves. Se não houver nenhuma mudança, o aumento do piso ano que vem será de 31%. Como conseguiremos pagar”, questionou.
Sobre o reajuste para os profissionais da Saúde, o líder municipalista diz que trará impacto de aproximadamente R$ 48 bilhões apenas aos Municípios, além da redução da jornada de trabalho desses profissionais.
Para Paulo, há ainda necessidade de uma nova regulamentação do novo Fundeb; de emenda que proíbe despesa nova sem a indicação da fonte de custeio; do julgamento dos royalties pelo STF, que aguarda deliberação na Corte há nove anos; e a Reforma Tributária, que pretende juntar ICMS e ISS em um único imposto.
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