A Divisão Especial de Investigação e Capturas (DEIC) vai aos poucos montando o quebra-cabeça e fechando o cerco aos suspeitos de terem praticado crime cibernético com o prefeito de Palmeira dos Índios, Júlio Cezar. Esta semana, apurou a DEIC avançou muito na apuração do caso.
A rede formada pelos suspeitos (pseudos anônimos) desta prática criminosa, a cada dia mais comum na internet, está próxima de ser revelada, disse uma. “Estamos mais próximos, fechando o cerco a este caso”.
Linha dura, o delegado Thiago Prado está à frente da coordenação da equipe especial designada pelo Delegado Geral, Paulo Cerqueira. Conhecido por desbaratar grupos criminosos, entre outros casos, o indicativo é que ele chegará aos autores materiais do crime cibernético.
As oitavas avançam com provas cada vez mais contundentes e robustas, indicando que um pequeno grupo de pessoas e/ou desafetos pode ter arquitetado o episódio. “Ingênuo pensar que a internet é território sem lei, ou que alguém se esconde no anonimato. A batata tá assando. Logo, é uma questão de honra para a polícia elucidar esse crime vil e covarde”, acrescentou a fonte.
Procurado pela reportagem, o prefeito Júlio Cezar (vítima) disse que o caso corre em segredo de Justiça e por isso evitará qualquer declaração para não atrapalhar o trabalho da DEIC. “Eu confio na Polícia Civil e na Justiça Alagoana”, destacou a vítima.
Relembre o caso
O prefeito de Palmeira dos Índios, Júlio Cezar, foi vítima de um crime cibernético no início deste mês. Uma fotomontagem com a foto dele em um corpo despido, foi espalhada pelas redes sociais. A investigação teve início no dia 04, após o prefeito ser ouvido na sede DEIC.
E-mail: [email protected]
Telefone: 3420-1621