Agência AlagoasEstado transfere 185 presos de Maceió para o presÃdio do Agreste Todo SegundoA manutenção da ordem e da disciplina nos presídios é uma das prioridades do Governo do Estado no âmbito da segurança pública. Executar o que a lei determina e promover a ressocialização dos internos significa mais tranquilidade e paz para sociedade. Ciente desta importância, a Secretaria de Estado da Ressocialização e Inclusão Social (Seris) coordenou uma importante operação para transferir 185 internos nos presídios alagoanos.
Nesta sexta-feira (21), atendendo a uma determinação da Secretaria de Estado da Segurança Pública (SSP) e do Poder Judiciário, os agentes penitenciários do Comando de Operações Penitenciárias (COP) da Seris coordenaram a transferência de 97 internos do Sistema Prisional – sendo 23 do Cyridião Durval, 68 do Baldomero Cavalcante e seis do Presídio de Segurança Máxima – para o Presídio do Agreste. Outros 88 entraram no Sistema Prisional.
Os apenados foram removidos das unidades prisionais e revistados antes da transferência. Trabalharam na segurança do perímetro os agentes penitenciários do Grupo de Escolta, Remoção e Intervenção Tática (Gerit), PMs do Batalhão de Operações Policiais Militares (Bope) e Batalhão de Policia Rodoviária (BPRv), além de PCs do Tático Integrado de Grupos de Repressão Especial (Tigre), com o suporte do Grupamento Aéreo da SSP.
O secretário da Ressocialização e Inclusão Social, tenente-coronel PM Marcos Sérgio de Freitas, destaca o planejamento do Governo do Estado e o empenho dos profissionais da Segurança Pública para executar as ações operacionais.
“O trabalho integrado é fundamental para manutenção da ordem dentro e fora das unidades prisionais. Estamos todos mobilizados para fortalecer a justiça e reduzir a criminalidade em Alagoas”, salienta Marcos Sérgio.
De acordo com o comandante da SSP, coronel PM Lima Júnior, a transferência previne crimes.
"Trabalhamos harmonicamente e discutimos todos os detalhes para unir forças contra a criminalidade. Apoiamos a transferência dos reeducandos, considerados perigosos, e que poderiam organizar motins e determinar crimes fora do presídio. Pensando na tranquilidade das pessoas de bem usamos tal medida como prevenção", confirmou Lima Júnior.
Agência Alagoas