A Polícia Civil, por meio da Delegacia Regional de Palmeira dos Índios, informou, na noite desta terça-feira (17), que foi concluído e remetido à Justiça o Inquérito Policial que apurou o caso do Guarda Civil Municipal que efetuou um disparo de arma de fogo na carreata pró-Bolsonaro.
O delegado Rosivaldo Vilar, responsável pela investigação, disse que em razão das circunstâncias já analisadas, e baseadas em provas robustas, Douglas Bruno Silva de Brito, foi indiciado por disparo de arma de fogo em via pública e porte ilegal de arma de fogo.
No último dia 11, Douglas se apresentou à polícia acompanhado de seu advogado Felipe Medeiros e de forma espontânea prestou esclarecimentos ao delegado. Inicialmente, o GCM deve responder em liberdade, mas pode ser condenado à prisão.
Um dia após o ocorrido, em entrevista exclusiva concedida a Rádio Viva FM 92,5 Douglas disse estar arrependido e pediu desculpas à população pelo ato praticado e afirmou que a arma estava carregada com balas de borracha e que não teve intenção de ferir ninguém.
Ouça acima, a entrevista concedida ao Repórter Everton
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