Divulgação - PC/ALPolícia Civil prendeu em Sergipe um suspeito de sequestrar empresária em Arapiraca

A Polícia Civil prendeu na quarta-feira (05), um dos suspeitos no sequestro de uma empresária na cidade de Arapiraca, Agreste de Alagoas. O suspeito foi preso em São Cristóvão, município localizado na Região Metropolitana de Aracaju/SE.

De acordo com informações, o homem de 36 anos, foi capturado após o trabalho em conjunto do Núcleo de Investigação Especial (Niesp) e da Seção Antissequestro da Diretoria de Repressão à Corrupção e ao Crime Organizado (Dracco), ambos da PC-AL, e do Centro de Operações Policiais Especiais, da Polícia Civil de Sergipe.

As diligências continuam para localizar e capturar os demais envolvidos identificados no inquérito conduzido pelo Dr. João Marcelo.

O sequestro

A empresária foi sequestrada no dia 2 de Abril deste ano e teve seu carro, uma caminhonete Toyota Hilux tomada de assalto em um estacionamento na cidade de Arapiraca, mas foi liberada pelos criminosos horas depois na cidade de Junqueiro. Os criminosos fugiram levando o carro da vítima para Sergipe.

Após perceber que estavam sendo seguido pelas forças de segurança, os suspeitos adentraram numa estrada vicinal próxima à BR-101, abandonando o carro num canavial e fugindo pela vegetação, na altura do município de Rosário do Catete, Interior do Estado sergipano.

De acordo com o delegado regional da Delegacia de Propriá, Ruidiney Nunes, após buscas das Polícias Civil e Militar que contou com o apoio de um helicóptero do Grupamento Tático Aéreo (GTA), em Sergipe, um homem, suspeito de dar cobertura para sequestradores foi preso em um posto de combustível da região.

Segundo o delegado, o suspeito foi conduzido até a Delegacia de Propriá, onde prestou depoimentos, mas depois de ser ouvido, foi liberado por falta provas.

Nunes informou ainda, que o veículo foi periciado e entregue a vítima um dia depois, após ela comparecer na Delegacia Regional de Propriá.

O delegado pede à população que qualquer informações e denúncias podem ser repassadas ao Disque-Denúncia (181). O sigilo da identidade do denunciante é garantido.

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