DivulgaçãoAcidente com ônibus de Alagoas deixou 19 pessoas mortas em Minas Gerais

Após 15 dias, caiu para quatro o número de pessoas hospitalizadas por conta de um grave acidente com um ônibus de Alagoas em João Monlevade, a 115 km de Belo Horizonte, no dia 4 de dezembro. Duas pessoas estão internadas no Hospital João 23, em Belo Horizonte, e outras duas no Hospital Margarida, em João Monlevade.

De acordo com a Fhemig (Fundação Hospitalar do Estado de Minas Gerais), um homem de 33 anos, que estava em estado grave na UTI (Unidade de Terapia Intensiva) do Hospital João 23, em BH, teve melhora no quadro de saúde e foi transferido para uma enfermaria da unidade. Seu estado de saúde é estável e consciente.

Uma criança de 10 anos continua internada no hospital. O menino está em uma UTI Pediátrica e seu quadro de saúde é grave, porém estável.

Já dois homens, de 19 anos e de 27 anos, que estão internados no Hospital Margarida, em João Monlevade, estão na enfermaria da unidade. Segundo a assessoria de imprensa do hospital, o estado de saúde das vítimas é estavel e passam bem.

Liberados

Seis vítimas já tiveram alta médica após o acidente. Dois homens, de 65 e 29 anos, além de uma mulher de 25 anos, que estavam internados em João Monlevade, já foram liberados pelos médicos na última semana.

Já na segunda-feira (14), outras duas vítimas que estavam no Hospital Margarida tiveram alta médica, sendo uma mulher de 27 anos, natural da cidade de Mata Grande, no Estado do Alagoas, e um homem de 25 anos. Já uma criança de 7 anos, que estava internada no Hospital João 23, em BH, também foi liberada pelos médicos.

Acidente

O ônibus de viagem onde as vítimas estavam caiu de um viaduto conhecido como Ponte Torta, de uma altura de cerca de 60 metros, na BR-381, na cidade de João Monlevade, na região Leste de Minas, na sexta-feira (4).

Ao todo, dos 48 passageiros que estavam no veículo, 19 morreram e 13 sobreviveram no acidente. O ônibus saiu de Alagoas com destino à São Paulo. Quatorze corpos foram sepultados em Alagoas, um na Bahia e quatro em São Paulo.

O laudo da perícia da Polícia Civil, que investiga as causas do acidente, deve ficar pronto somente em 2021.

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