Os imóveis de 50 cidades brasileiras tiveram valorização média de 6,16% em 2022, segundo o índice FipeZap+, responsável pelo monitoramento dos preços. Foi o maior registro da série histórica iniciada em 2014.
Na média, os preços das residências superaram a inflação ao consumidor medida no período pela IPCA (5,79%) e a variação do IGP-M (5,45%).
A capital com maior elevação nos preços dos imóveis foi Vitória, alta de 23,23%, seguida por Goiânia (20,91%), Campo Grande (14,03%), Curitiba (13,64%) e Maceió (13,22%).
Algumas capitais, por outro lado, tiveram aumento abaixo da inflação. É o caso de São Paulo (5,06%), Porto Alegre (2,42%), Rio de Janeiro (2,20%) e Brasília (1,31%).
Em dezembro, Balneário Camboriú (SC) registrou o metro quadrado mais caro entre as cidades, com preço médio de R$ 11,4 mil. Em seguida estão Vitória (R$ 10,4 mil), Itapema (R$ 10,3 mil), São Paulo (R$ 10,1 mil), Rio de Janeiro (R$ 9.860), Florianópolis (R$ 9.569), Itajaí (R$ 9.380), Brasília (R$ 8.726) e Curitiba (R$ 8.522).
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