Em denúncia encaminhada ao Portal Todo Segundo, um professor da rede Municipal de Ensino de Cacimbinhas relatou que profissionais estariam trabalhando sem receber os devidos efeitos retroativos do Enquadramento dos Profissionais da Educação.
“Teve a questão do enquadramento que depois do estágio probatório, passou um ano para acontecer, e não tivemos direito a retroativo, passamos 6 anos sem aumento. Esse mês foi que aumentou 12%, mas a gente tinha direito a 32% e com relação ao rateio e o prefeito Hugo Wanderley não fala em pagar. Pelo contrário, fiquei sabendo que ele manteve todos os contratados, mesmo sem ter o que fazer mantendo eles como cabide de emprego e deixando os professores sem rateio”, revelou o educador que pedir para não ter sua identidade revelada.
O presidente do Sinteal, núcleo regional, Izael Ribeiro, informou que a categoria está iniciando a luta pela recomposição de 33,24% e que antes da conclusão das negociações referentes a 2021, o Sindicato foi surpreendido com a decisão do prefeito Hugo Wanderley em aplicar uma correção de 10% sem dialogar com a categoria.
“Nós estamos iniciando a luta pela recomposição de 33,24%. Antes de concluirmos as negociações referentes a 2021, fomos surpreendidos com a decisão monocrática do Hugo em aplicar uma correção de 10% sem dialogar com a categoria. Não apresentou os valores das sobras dos recursos de 2021 e mantém essa política de austeridade e arrocho aos profissionais, sem falar que deixou os aposentados com 0% sem levar em consideração a paridade e integralidade”, disse Izael Ribeiro.
O Todo Segundo entrou em contato com a secretária de educação do município, Mariana Ferreira, solicitando um posicionamento da pasta, mas não obteve retorno até a última atualização desta reportagem.
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