Após a prisão de dois ex-policiais militares acusados da morte de Marielle Franco e Anderson Gomes, a investigação do crime entra em uma nova fase, segundo o delegado Giniton Lages, responsável pela Delegacia de Homicídios da Capital, no Rio de Janeiro. Durante coletiva no Palácio Guanabara, em Laranjeiras, sede do governo Estadual, ele disse que o caso sempre foi prioridade da especializada e que ela segue trabalhando no caso.
“O que a Polícia Civil entrega hoje é a primeira fase, nada foi encerrado. A gente vai entrar em uma fase ainda mais difícil e não podemos errar”, disse o delegado.
Lages apresentou na coletiva dados técnicos da investigação, que contou com 47 policiais trabalhando exclusivamente neste caso. Durante o ano de investigação, foram gerados 29 volumes de trabalho, que são pastas com mais de 200 páginas de conteúdo sobre a investigação.
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