AssessoriaVereador Sérgio Passarinho elogia projetos de assistência social Todo SegundoDa AssessoriaAo longo de pelo menos os últimos 25 anos, o sucesso de alguns projetos de cunho social, principalmente com rendas revertidas a entidades e programas direcionados à infância e adolescência, têm alcançado números reveladores em relação à realidade brasileira, com ampla divulgação na mídia eletrônica e, mais recentemente nas redes sociais, como é o caso, por exemplo, de TELETON e CRIANÇA ESPERANÇA, entre outros.
É visível que todos esses projetos utilizam a participação de personalidades de relevância e artistas famosos, até porque, segundo especialistas principalmente do ramo da Publicidade, são os que movimentam o público e, obviamente, mexem com sua atenção e sensibilidade, pois o público em geral, das diversas classes sociais, veem nestes, sinônimo de credibilidade. Ainda, segundo a mídia especializada, não deixa de ser um fator positivo, visto que na ausência de iniciativas desse gênero, ou mesmo recursos bem aplicados nesse sentido pelos governos, qualquer ajuda é imprescindível e bem-vinda.
Durante a realização de um desses programas, durante o final de semana, o vereador Sérgio Passarinho (PMDB) chegou a afirmar, em entrevista, que o mais impressionante do relativo êxito desses projetos que envolvem doações, é que a grande maioria da sociedade brasileira é composta das classes B, C, D e E, porém daí também advém grande parte dessas ajudas.
São dezenas de milhões de reais todos os anos que são arrecadados e investidos em creches, escolas, projetos sociais, sejam culturais esportivos, musicais, instituições as mais variadas, baseadas nos princípios de inclusão e socialização, e têm como principais beneficiários, crianças, jovens, inclusive portadores de necessidades especiais, comunidades e diversas outras entidades carentes e desamparadas pelo poder público.
“Enganam-se aqueles que veem nesses projetos a finalidade de arrecadar esmolas, como muitos assim consideram, inclusive alguns órgãos de imprensa. Vejo isso, sim, como tradução e exemplo de cidadania e humanismo, buscando apenas preencher lacunas, infelizmente, deixadas por setores político-administrativos de nosso País”, afirmou ainda Sérgio Passarinho.