Assessoria80 alunos de 12 escolas da rede municipal de ensino foram classificados

80 alunos de 12 escolas da rede municipal de ensino foram classificados para a penúltima fase da IV Olimpíada Brasileira de Educação Financeira (OBEF). A prova aconteceu em todo o país, e os classificados responderam dez questões de múltipla escolha, em um período de 2h. O objetivo da olimpíada é estimular, promover e despertar o interesse de crianças e adolescentes pelo tema desde a infância.

As provas aconteceram no último sábado (22), na escola municipal Dr Gerson Jatobá e contou com o apoio e orientação dos diretores das escolas que tiveram alunos classificados. Para a diretora da escola Mary Sampaio Caparica o tema discutido é de fundamental importância para o crescimento e educação dos alunos. “Discutir educação financeira é de grande importância em nossas escolas desde pequenos. Vivemos em uma sociedade cada vez mais capitalista e consumista, então orientar os alunos ensinando a importância desses cuidados para a vida deles”, disse Vanessa Basílio.

Allyne Yasmin, estudante do 9° ano, aprovou a discussão do tema em sala. “É muito importante, desde pequeno, já saber como financiar o dinheiro, guardar e como você ter uma renda fixa para viajar e saber movimentar seu dinheiro com reaponsabilidade”, disse Yasmin.

Este é o segundo ano que o município participa da Olimpíada. Em 2021, a rede se destacou com 17 medalhas das 19 do estado de Alagoas.

Para o professor e coordenador da pasta de Educação Financeira Edmilson AMJ, a expectativa é que este ano os alunos se destaquem ainda mais. “Estamos bastante confiantes que teremos uma superação do quadro de medalhas do ano passado. A gente espera que esse tema seja divulgado nas escolas, um tema contemporâneo transversal que é a Educação Financeira. Hoje, 8 em cada 10 famílias brasileiras se encontram endividadas, segundo a última pesquisa da Federação Nacional do Comércio. E a olimpíada cumpre bem esse papel de conversar sobre o dinheiro nas escolas e levar esse tema para dentro das casas”, explicou o professor.

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