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Amado Batista encerra briga na Justiça após indenizar casal de fãs
O cantor pagou a sanção por danos morais a um casal de fãs de Juzeiro do Norte, no Ceará, depois ser processado por um show cancelado
Reprodução/Facebook/Amado BatistaAmado Batista decidiu encerrar o imbróglio que vivia com dois fãs na Justiça
Fábia Oliveira / Metrópoles

Amado Batista decidiu encerrar o imbróglio que vivia com dois fãs na Justiça. O cantor, que havia sido condenado pela Justiça a pagar uma indenização de R$ 10 mil para um casal de fãs de Juzeiro do Norte, no Ceará, sendo R$ 5 mil para cada um, pagou a sanção por danos morais, que estava no valor de quase R$ R$ 19 mil, corrigidos, para encerrar o processo que corre desde 2022. O montante ainda é referente a danos materiais e honorários advocatícios.

“O executado [Amado Batista] foi intimado para efetuar o pagamento voluntário da sentença, razão pela qual efetuou os cálculos nos estritos comandos do ato judicial e apurou ser devido a monta de R$ 18.266,86″, informou a equipe jurídica do artista.

A decisão, em segunda instância, foi decretada em janeiro do ano passado pela juíza Carolina Nabarro Munhoz Rossi, da 1ª Vara Cível de São Bernardo do Campo, em São Paulo. De acordo com o desembargador responsável pelo caso, Fernando Melo Bueno Filho, houve deficiência na prestação de serviços e grande frustração causada aos autores que, se deslocaram de outro estado para assistirem Amado, porém a apresentação foi cancelada, sem nenhuma justificativa.

“Os danos morais são manifestos, porém por outros fundamentos. Houve deficiência na prestação de serviços, assim como a grande frustração causada aos autores que, se deslocaram de outro Estado da Federação [Ceará] para realizar o sonho de ver um show de seu artista preferido e, no momento da apresentação, se depararam com o cancelamento injustificado do espetáculo, sem qualquer esclarecimento quanto à redesignação da data ou a restituição dos valores dos ingressos, bastante a invadir a esfera extrapatrimonial. Forçoso reconhecer que a situação relatada ultrapassa o mero dissabor que integra os problemas do cotidiano, impondo-se o dever de reparação”, esclareceu o relator.

Em sua defesa, Amado Batista afirmou que teria assinado “contrato com a empresa Jaqueline Suriani Macrineu Eventos”, que iria realizar o show em 28 de agosto de 2022, no Clube Nacional Vila Vivalde, na capital paulista. Segundo a contestação do artista, o pagamento não teria sido “efetuado pela empresa até o dia 24 de agosto de 2022, motivo pelo qual não realizou o evento, pois o instrumento pactuado tornou-se rescindido”. As informações são do jornalista Peterson Renato.

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