30/10/2014 15:24:41
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Fraude no Miss Bumbum? Pará apoia denúncia de Tocantins
Enquanto isso, representantes que não passaram para a segunda fase tentam atacar a concorrente que comprou votos
DivulgaçãoFraude no Miss Bumbum? Pará apoia denúncia de Tocantins
Todo Segundo

Depois da Miss Bumbum Tocantins, Lívia Santos, ser desclassificada por possivelmente ter usado software para aumentar seus votos no concurso e denunciar a organização por extorsão, outra candidata colocou a boca no trombone. Juliana Bittencourt, representante do Pará, afirmou ao Ego que também foi convidada a pagar para ganhar uma melhor colocação.

Esse concurso é comprado e todo mundo sabe disso. No início, recebi uma proposta de pagar R$ 100 mil para ficar entre as três primeiras colocadas na final, mas não aceitei a proposta inicialmente porque não tinha o dinheiro para dar. Como contraproposta, ofereci apenas R$ 70 mil e eles aceitaram. Logo depois resolvi não pagar porque não tinha nenhuma garantia de que esse investimento voltaria para mim como forma de mídia e desisti.

A loira confirmou a afirmação de Lívia Santos que aquelas que investiam R$ 3 mil a mais na hora da inscrição recebiam apoio da assessoria de imprensa do concurso. De acordo com ela, a organização exige que as modelos cumpram a agenda e arquem com gastos de viagens, mas nem todas estão satisfeitas com as condições. “As meninas têm medo de ir contra a vontade da organização ou denunciar por conta da multa de R$ 20 mil imposta no contrato”, afirmou.

A representante do Pará falou, ainda, que a final do concurso já está definida de acordo com o pagamento das supostas extorsões. Para ela, Indianara Carvalho, Claudia Alende e Rebeka Francis serão as primeiras colocadas porque investiram dinheiro no negócio.

Enquanto as denúncias assombram a cabeça de Cacau Oliver, organizador do concurso que já declarou que as ex-concorrentes terão que provar as acusações, as candidatas que se consideram injustiçadas recorreram à justiça. Mas elas não denunciaram Cacau, e sim, a “compradora de votos” Lívia Santos.

A representante do Tocantins confessou que contratou algumas pessoas para passar o mês votando nela, mas que a ação era legal e que a organização do concurso estava ciente. Revoltadas, Ana Paula Xavier, representante do estado do Amapá, e Thaynara Ferreira, da Paraíba, visitaram uma delegacia em São Paulo para fazer B.O. contra Lívia.

Elas, que afirmam ser o primeiro casal gay do concurso, fizeram uma declaração à AgNews afirmando que se consideram injustiçadas pela concorrência desleal. O casal afirmou que se Lívia não tivesse burlado o sistema, poderia ter passado para a segunda fase da disputa, que tem apenas 15 concorrentes.

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