Por Geovan Benjoino
A eleição para a prefeitura de Palmeira dos Índios, apesar de só ocorrer em 2016, está atraindo cada vez mais concorrentes, cuja intenção é veiculada na mídia em geral, como forma de conquistar adesões.
Apesar da distância temporal para a realização da eleição, é visível nos bastidores a movimentação em torno de nomes que agreguem mais grupos e mais apoio.
O novo governo Renan Calheiros terá participação fundamental no processo eleitoral, embora temos consciência de que o eleitor será decisivo no resultado das urnas. No entanto, reconhecemos também que o apoio da máquina estadual irá ajudar e muito, o candidato que obtiver o seu apoio. Governo é governo e o seu poder avassalador (de ações, programas e obras) é inquestionável e imensurável.É natural que boa parte dos nomes cogitados será descartada pelo processo de afunilamento. A peneira fará uma seleção. Somente os que têm liderança e, sobretudo, densidade eleitoral, permanecerão na disputa. Os outros serão cooptados.
O eleitor terá um leque para refletir e escolher o seu candidato. É necessário que prevaleça o senso crítico, o discernimento, a lisura, a isenção e a independência no ato de votar.
Sentimentos como subserviência, bajulação, compadrio, omissão e venalidade devem ser excluídos da consciência do eleitorado.O bem-estar do município deve estar acima dos interesses paroquiais. Caso contrário Palmeira dos Índios continuará refém do compadrio, do arrumadinho e das benesses de um grupo que quer se apropriar do poder eternamente.
Como enfatiza o jargão: Voto não tem preço, tem consequências. Boas ou maléficas. Depende de sua qualidade.E-mail: [email protected]
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