Geovan BenjoinoCícero Pitta afirma que municipalidade carece de gestão eficiente Todo SegundoPor Geovan Benjoino Questionado a respeito de Palmeira dos Índios o advogado Cícero Pitta disse que o município está carecendo de gestão eficiente para poder então desenvolver o seu potencial.
Pitta conclamou o eleitorado a refletir sobre o futuro do município que passa obrigatoriamente pelo processo sucessório.
“É momento de indagações e reflexão. Em 2016 deveremos eleger um político que gerenciará os destinos de Palmeira dos Índios. Que o escolhido seja um gestor no sentido amplo da expressão”, enfatiza Pitta. “Mais do que político, o município precisa de um técnico gestacional para implantar políticas públicas efetivas”, diz.
O advogado, que foi bastante cumprimentado pela passagem de seu aniversário, ressalta que a população não deve se omitir diante de um momento tão relevante para transformar de fato e de direito a economia do município, gerar renda, emprego, promover educação, saúde, esporte e cultura.
“A participação coletiva é fundamental no fortalecimento de uma gestão progressista, que por sua vez, deve criar as condições necessárias para o desenvolvimento de Palmeira dos Índios”, enfatiza Pitta, que já presidiu associação comunitária e trabalhou na Defensoria Pública estadual, na qual lidou com os mais complexos desafios do gênero humano.
Pitta, que atua em diversas áreas do Direito, lamenta profundamente a falta de mecanismos de gestão eficiente em Palmeira dos Índios. Para o advogado, o município está precisando de um choque de gestão para superar os desafios provocados pela falta de sensibilidade administrativa.
“Palmeira dos Índios tem potencial: suas terras são férteis, seus valores culturais são reconhecidamente relevantes e o seu povo precisa apenas de oportunidade para desenvolver suas aptidões e qualidades”, ressalta Pitta, cujo aniversário foi prestigiado pelos diversos segmentos da sociedade organizada palmeirense.
Quanto às eleições de 2016, o profissional do Direito afirmou categoricamente que o eleitor não deve votar por gratidão, mas por convicção técnica, ou melhor, eleger o candidato mais preparado para gerenciar o município.
“Votamos uma vez por gratidão e as consequências coletivas foram um desastre. Agora devemos votar corretamente, pois voto não tem preço, tem consequências boas ou ruins. Por isso, devemos votar pensando no município, e não em pessoa”, conclui Pitta.