27/12/2015 16:19:00
Política
Crise motiva rejeição a políticos de Arapiraca nas eleições de 2016
Capital do Agreste inicia o ano com três pré-candidatos a sucessão municipal
DivulgaçãoCrise motiva rejeição a políticos de Arapiraca nas eleições de 2016
Todo SegundoPor Roberto Gonçalves

O ano de 2016 será iniciado no segundo colégio eleitoral do Estado - Arapiraca com três pré-candidatos a sucessão da prefeita Célia Rocha (PTB) que vai para a reeleição tendo como prováveis adversários no grupo de oposição, o suplente de deputado federal Rogério Teófilo (PSDB) e o deputado estadual Tarcizo Freire (PSD). Um fator determinante em 2016 será a união de uma frente de oposição com nomes fortes e com densidade eleitoral. Essa possibilidade não está descartada e é previsível.

No próximo ano eleitoral, um dos divisores de água determinante na eleição majoritária é a crise econômica e política que motiva forte rejeição a políticos, sobretudo do grupo de apoio à presidenta Dilma Rousseff (PT). Um ano após o segundo turno da eleição presidencial mais disputada desde a redemocratização, uma pesquisa do Estadão Pesquisa, divulgada pelo Ibope em outubro último revela que a crise política e econômica derrubou a popularidade dos gestores seja a nível federal, estadual e municipal.

Em 2016 em Arapiraca, o pré-candidato que estiver com menor índice de rejeição está em situação confortável na disputa majoritária Na cidade mais importante do interior do Estado. Evidentemente, que ninguém vai investir em candidato com forte índice de rejeição. Um dos exemplos foi à eleição para o governo do Estado em Alagoas em 2006, quando de acordo com as pesquisas o então deputado federal João Lyra era o preferido e o resultado foi à vitória de Teotônio Vilela Filho (PSDB) no primeiro turno.

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