23/04/2016 13:12:15

Política
Há seis anos, morria o ex-prefeito Cordeiro vítima de acidente
Ex-prefeito de Palmeira dos Índios deixou uma lacuna imensurável na política administrativa local

Todo SegundoDo Todo Segundo

Sábado, 23 de abril de 2016. Há exatamente seis anos, Palmeira dos Índios, perdia uma de suas maiores referencias da política local, pois morria o ex-prefeito Albérico Cordeiro, após um acidente ocorrido na AL -101-Sul, em Coruripe.

Como escreveu o jornalista Jeovan Benjoino, em sua página pessoal no FaceBook, nesta sexta-feira (22), o “Amigo Velho”, deixou uma lacuna imensurável na política administrativa de Palmeira dos Índios. Sua inteligência, habilidade, abnegação, independência, vivência política e credibilidade faziam diferença.

Mesmo morto há seis anos o ex-prefeito de Palmeira dos Índios, o forasteiro do município de Pilar, como era chamado por seus adversários políticos, continua provocando ciúmes, mal-estar e ódio em um segmento político que nunca o perdoou por ter conquistado o coração dos palmeirenses.

O que mais dói para determinados “políticos” é que a história do Cordeiro não pode ser apagada nem o seu nome ignorado.

O acidente
Albérico Cordeiro morreu em uma tarde de sexta-feira, 23 de abril de 2010, após um acidente ocorrido na AL 101-Sul, próximo ao município de Coruripe, na entrada da Usina Guaxuma. Ele estava em uma Ranger Prata, de placa MUV – 3377, quando colidiu com um Palio Cinza, de placa MLV – 3204 Penedo/AL.

Biografia
Natural do Pilar, Albérico Cordeiro tinha 69 anos e era solteiro. Em seu histórico de vida política pode ser chamado de recordista em mandatos na Câmara federal, onde permaneceu por 20 anos. Cordeiro exerceu cinco mandatos como deputado federal em Brasília.

Em 2002, Cordeiro optou pela política local, se candidatou a prefeito de Palmeira dos Índios, ganhando o pleito. Foi reeleito em 2004 sempre ganhando dos candidatos do seu maior adversário político Helenildo Ribeiro que já havia sido prefeito da cidade três vezes.

Cordeiro também era jornalista com passagens pela Organização Arnon de Melo, onde trabalhou na Gazeta de Alagoas, Jornal de Alagoas e pelo Correio Braziliense e Jornal de Brasília, ambos no Distrito Federal.