Individualismo impede união da oposição de Palmeira dos Índios Todo SegundoPor Geovan Benjoino A oposição de Palmeira dos Índios continua pequena, individualista, vaidosa, mesquinha, soberba, omissa, cuja miopia a impede de enxergar além do próprio umbigo.
É por isso que continua raquítica, míope, moribunda, acéfala, presa em seu próprio mundo visceral.
Refém de seus projetos pessoais e conveniências político-eleitorais, e sem ideologia, a não ser a conquista do poder pelo poder, a oposição palmeirense precisa urgentemente se desprender de suas amarras, de suas cangas, que tanto a aprisiona. A camisa de força imposta pelo próprio individualismo exacerbado atrofia os grupelhos, que tentam tomar a prefeitura de Palmeira dos Índios, cidade cujos problemas desafiam todos os dias a inteligência e a capacidade de enfrentamento de seus gestores.
A oposição tem muitos caciques e nenhum “índio”; e suas estrelas – que de tanto inchaço se sentem “radiantes”, brilham, mas “brilham” como rabo de cavalo, para baixo. É por essa e outras razões que os “iluminados” não se sentam na mesma mesa e discutem as próprias fragilidades. Ninguém dialoga, ninguém cede, ninguém renuncia. O individualismo continua ditando as regras de conduta. E pelo “andar da carruagem” continuará assim dificultando cada vez mais a aproximação.
Quanta falta Albérico Cordeiro está fazendo. O “forasteiro”, sem dinheiro e sem apoio das elites, sem eira nem beira, conquistou o coração do eleitorado de Palmeira dos Índios, o qual elegeu duas vezes consecutivas e o elegeria pela terceira vez se vivo estivesse.
Cordeiro deve está se tremendo em sua cova ao observar de longe a imbecilidade pueril dos grupos que formam a oposição Xukuru-Kariri. A estupidez dos “sábios” oposicionistas incomoda o “amigo véio”, que até gostaria de dar uma “mãozinha”, mas é impedido pela cegueira daqueles que acreditam que o egoísmo e o orgulho devem ser instrumentos para a apropriação do poder. Quanta pobreza de espírito!
Para as estrelas orgulhosas da oposição Xukuru-Kariri eu retorno ao passado e enfatizo Santo Agostinho, que inspirado afirmou categoricamente que o “orgulho não é grandeza, mas inchaço. E o que está inchaço parece grande, mas não é sadio”.
Pensem nisso.