Enf. Márcio Pinheiro Opinião: James Ribeiro, as obras na cidade e o sucessor para 2016 Todo SegundoPor Kleverson Levy
O prefeito de Palmeira dos Índios, James Ribeiro (PSDB), devagarzinho, quer mostrar que sua administração não ficará sem resultados nos últimos meses de seu último mandato.
Desde a segunda quinzena de 2015, Ribeiro tem dado início a várias inaugurações na cidade. Ao que se observa, em Palmeira dos Índios, as obras estão sendo realizadas pela gestão tucano.
O próprio Ribeiro disse que - até o final do ano - diversos bairros serão beneficiados com o objetivo de melhorar a mobilidade urbana.
De interesse político ou não, todavia, se tudo que foi prometido até 2016 venha a ser realizado, quem ganha é população palmeirense, agraciada com infraestrutura no município.
Criticar a gestão pública é dever de qualquer cidadão quanto ao erro, mas devemos reconhecer também quando o mesmo Poder Público vem dando resultados positivos.
Resultados esses que, sendo concretizados, beneficia os residentes no município que desejam ver ruas asfaltadas e uma malha viária recuperada em toda área urbana.
Quanto ao pleito de 2016, o prefeito tem o domínio da máquina pública nas mãos e saberá trabalhar para eleger seu sucessor. Como postei, anteriormente, o secretário municipal de Infraestruturas e ex-vereador, Rodrigo Gaia (PSDB), deverá ser o nome indicado pelos tucanos em 2016.
Por outro lado, é deixar que James Ribeiro faça o dever de casa em prol daqueles que o elegeu diante da promessa de trabalhar pelos munícipes. Com ou sem jogo político, o importante é "mudar a cara da cidade" dando infraestrutura, melhorando a saúde e educação, e priorizando áreas que ainda apontam dados negativos.
No entanto, discutiremos 2016 baseado em críticas construtivas sem prejudicar o andamento dos trabalhos do Poder Executivo. O povo palmeirense precisa das benesses oriundas da atual gestão. Afinal, quem mora em Palmeira vivencia diariamente a realidade cotidiana (boa ou ruim) em busca da saúde, educação, assistência social e tantas outras áreas.
Já 2016 é uma outra história que as urnas dirão após o resultado do pleito vindouro.
Será?
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