DivulgaçãoPalmeira dos Índios: seis pré-candidatos apontam para o pleito de 2016 Todo SegundoPor Kleverso LevyNos bastidores da política uma grande discussão - já iniciada - em torno das eleições municipais de 2016. Os grupos estão se "armando" - no bom sentido - para vencer o pleito vindouro.
Em Palmeira dos Índios, por exemplo, não seria diferente por ser um município grande - em número de habitantes (mais de 70 mil), arrecadação e eleitores. Deve-se, contudo, saber que política se faz 24 horas por dia.
Portanto, há os que entram na disputa pela prefeitura palmeirense apenas com o intuito de "ventilar" o nome com o objetivo de conhecer o grau de aceitação. Outros, porém, querem porque querem ser - realmente - prefeito do município.
Até então, destacam-se como pré-candidatos ao cargo: o vereador Júlio Cezar (PSDB); a ex-prefeita de Estrela de Alagoas, Ângela Garrote (provável PMDB); ex-secretário Estadual da Paz do governo Téo Vilela (PSDB), Adalberon de Sá Júnior; a médica e secretária Municipal de Planejamento, Verônica Medeiros (PSB); alguém da família Gaia (Rodrigo ou o conselheiro aposentado do TCE, Edival Gaia); e agora o do deputado estadual, Francisco Tenório (PMN).
Será?
Por outro lado, como falei anteriormente, há de se dizer que ainda não tem um nome certo para chamar de oposição em Palmeira dos Índios.
Enquanto isso, o prefeito James Ribeiro (PSDB) vai traçando os planos para tentar fazer seu sucessor em 2016. Em política é evidente que para um gestor - após oito anos de mandatos e mesmo com uma boa avaliação pela população - é difícil (e até improvável) fazer um sucessor.
Em terras Xucurus-Kariris, pode-se prevê uma vitória (e inédita) - com a oposição desunida - de uma atual candidatura apoiada por Ribeiro. Situação esta jamais vista na política local, onde um prefeito - em fim de mandato - conseguiu fazer o sucessor.
Enquanto isso, não criem pânicos em torno de nomes à sucessão palmeirense. Estamos apenas em clima de "eu vou e tu vai" querer ser candidato. Deixar aparecer vários nomes, todavia, não podemos errar na escolha do futuro prefeito.
Vamos esperar o momento certo para escolher o novo gestor que irá comandar os destinos da cidade pelos próximos quatro anos (2017-2020).
Palmeira ainda tem jeito! À luta...
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