DivulgaçãoTeo Vilela afirma que não praticou nenhum ato contra o estado Todo SegundoDo Todo SegundoEm nota divulgada por sua assessoria de imprensa, na manhã desta terça-feira (12), Teotônio Vilela Filho, afirmou que confia na Justiça no processo que investiga um possível esquema envolvendo o ex-governador de Alagoas, em esquema de distribuição de propina entre os anos de 2009 e 2014, referente às obras dos trechos 3 e 4 do Canal do Sertão.
De acordo com o Vilela Filho, ele afirma ser “o maior interessado em que essas investigações esclareçam definitivamente a verdade, reafirmando a minha disposição em colaborar com as autoridades que as conduzem”. Na ocasião, o ex-governador destacou ainda que não praticou “nenhum ato contra o estado, contra a política e sobretudo contra os alagoanos”.
Confira a nota na íntegra:“Confio na Justiça e na minha história. Tenho a mais das absolutas certezas de que na política cumpri com decência e ética meu compromisso com Alagoas e com os alagoanos e, portanto, sou o maior interessado em que essas investigações esclareçam definitivamente a verdade, reafirmando a minha disposição em colaborar com as autoridades que as conduzem.
Mas é preciso, desde já, deixar muito claro e enfatizo que não há em meu patrimônio, da minha esposa e de meus filhos, qualquer bem que tenha sido adquirido com dinheiro ilícito, de forma ilegal ou qualquer coisa desse porte.
Entendo que na condição de homem público, tenho a obrigação de prestar contas à sociedade, o que sempre fiz e faço com consciência do dever honestamente cumprido, mas, como pai e marido, tenho, igualmente, o dever de proteger a minha família de suposições que não retratam a realidade dos fatos e que nos indignam profundamente.
Repito a minha crença no andamento correto das apurações, no aguardo de que esse procedimento restabeleça o mais breve possível a verdade sobre todas essas absurdas acusações, com convicção de que não pratiquei nenhum ato contra o estado, contra a política e sobretudo contra os alagoanos que me elegeram Senador por três vezes e Governador do Estado por duas vezes.”