Algumas possibilidades existiam para essa "folga forçada".
Com a exclusão do Coruripe, a última rodada, para o ASA, poderia ser de tranquilidade ou apreensão. No entanto, a primeira opção aconteceu.
Caso não tivesse vencido sua partida contra o Murici, o Alvinegro teria sérios problemas. Teria que torcer por combinações de resultados para poder chegar a final. Com chances de ficar de fora. Porém, nada disso aconteceu. Para o alívio de geral.
A vaga na final foi garantida com autoridade. De quem fez um campeonato regular e sólido. Apesar das circunstâncias, de tempo mínimo para a preparação e remotada de um elenco. Fatores que pesam para qualquer clube em início de temporada.
Um calendário louco, bizaro e apertado. Nele o ASA fez 4 jogos, num intervalo de 8 dias. Algo surreal de imaginar e principalmente, desumano. Mas aconteceu.
O momento, agora, é totalmente favorável. Com a semana cheia para treinar e descansar. Logicamente os ajustes serão feitos, pois ainda existem falhas a serem corrigidas. Nos aspectos táticos e técnicos, a semana para treinos também será essencial, inclusive, nos fatores de padrão de jogo e entrosamento. Pois a evolução que vem sendo mostrada necessariamente será mantida e elevada. Naturalmente.
Além, claro, da recuperação física dos jogadores, que foram submetidos a uma maratona encessante de jogos. Ou seja, aquele desgaste vai dá uma trégua e dará lugar ao descanso. Por isso a expectativa do time estar 100% para a decisão.
Portanto, com o repouso e os ajustes necessários sendo feitos, acredito que o ASA chegue favorito para a final. Embora, falar em ser favorito não dá a garantia de vitória e consequentemente título. No entanto, tudo se encaminhou de um jeito favorável, como se já estivesse escrito. E o último capítulo dessa história acontecerá domingo, no Estádio Municipal.
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