Um roteiro para a chegada do novo técnico? 'O Salvador da Pátria'
O ASA vive um dos piores momentos de sua história. Mesmo com possibilidades de classificação para a segunda fase do estadual, o primeiro objetivo, hoje, é se distanciar o quanto antes da zona de rebaixamento. Ou seja, a primeira missão é não cair; para depois assim, pensar em ir a outra fase - sem hipocrisia ou média.
Lorival Santos chega para comandar o time, a princípio, em duas partidas. Porque vale lembrar que ainda acontecerá uma disputa com o terceiro lugar do estadual, pela vaga da Copa do Brasil de 2021.
Pelas circunstâncias atuais, em meu ver, o experiente treinador chega sem muita obrigação. Até pela sua chegada tardia.
Alguns fatores fazem com que o pensamento seja esse: chega com o bonde andando, não montou a equipe, não conhece o grupo, chega num time totalmente limitado e com a confiança abalada. Além de ter apenas duas partidas, inicialmente, para fazer o que Maurílio Silva não conseguiu em todo o campeonato - fazer o time jogar.
É uma espécie de: se for bem, bem; se não for, bem também. Pois ele não terá culpa alguma se o objetivo maior não for alcançado ou se a maior tragédia se concretizar. É a verdadeira "bucha de sena" na mão.
Um verdadeiro furacão de situações, onde quem sofre com isso é o clube. Tão somente e unicamente. É como se uma fatura estivesse a caminho. A das más gestões, maus planejamentos e campanhas ruins. Além de vários e vários outros fatores, como por exemplo: a vaidade.
Aquela velha máxima do Mestre Muricy Ramalho: "A bola pune". Aliás, o futebol também. Ponto.
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