O verbo torcer se confunde com o viver. O Vasco se confunde com a história; que se confude com paixão; que se confude com o amor. Indondicional.
Um clube com a "história mais linda". Da luta contra o racismo, inclusão social, apoio para as minorias. E mais um capítulo desse belo filme vai acontecendo: a união de torcida e clube.
Nas glórias, ela estava lá. Nos momentos felizes, ela estava lá. Nos títulos e mais títulos, ela estava lá. Abandonar o Gigante da Colina nunca foi opção. Mas além disso, em todos os momentos ruins e difíceis, ela esteve, está e estará. Com toda certeza do mundo. É o tal apoio incondicional, onde não se difere momentos.
Os tolos tentam menosprezar, diminuir ou fazer piada de tal feito. Nem cito números ou valores. A definição de tais atitudes que não classifico como inveja. O correto é: despeito.
E por que?
Porque a maioria de quem tenta desconsiderar uma gesto como esse, são aqueles que escolhem momentos para torcer para o "time do coração". São eles que em tempos ruins não aparecem. São os próprios que se estiver bom, estão do lado; se não estiver; estarão longe. Ou seja, banalizam o significado de torcer.
É o retrato de muitos. Pois torcer na boa é muito mais fácil e confortável. Acompanhar quando tudo caminha nos trilhos e os triúnfos aparecem, é muito mais viável. O difícil é apoiar quando tudo parece desabar e mesmo assim não existe abandono ou esquecimento.
Então, será que podem ser considerados "modinhas" os que têm tal comportamento? Talvez ou certamente.
Por isso, o mais justo é exaltar a torcida do Vasco. Ela que nos últimos anos não tem muito a comemorar, porém, não deixa de amar, amparar e apoiar. Pois o sentimento não pode parar. Nem deve. Nem vai.
Porque, como diz o poeta: "Bom no bom, todo mundo é bom; quero ver ser bom no ruim.
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