Eis que surge um bom samaritano para minimizar uma crise.
O CSE terá uma temporada com calendário 'cheio'. A equipe tricolor irá disputar a Copa Alagoas, o Campeonato Alagoano e o Brasileirão da Série D. Para isso, a diretoria contratou 25 jogadores e promoveu alguns garotos da base para a composição do elenco.
As perspectivas através de uma temporada com calendário preenchido são das mais positivas. No entanto, algo que parece um círculo vicioso, surgiu como contratempo e trouxe dúvidas quanto ao planejamento para 2024.
O CSE não inscreveu nenhum jogador no BID (Boletim Informativo Diário da CBF). O motivo: falta de recursos para os pagamentos das taxas obrigatórias.
Ainda de acordo com o que pudemos apurar, o repasse proveniente do co-patrocício da Prefeitura de Palmeira dos Índios ainda não foi pago. A expectativa é que o montante seja quitado nesta quarta-feira (17).
Em meio a tudo isso, surgiu a figura de um torcedor - também ex-presidente do tricolor - que segundo informações, ajudou financeiramente o clube transferindo para os cofres do CSE, o valor de R$ 48 mil. A quantia será destinada ao setor de supervisão de futebol para que os atletas sejam devidamente regularizados antes da estreia do Campeonato Alagoano.
O que chama atenção nesta situação é de que, sempre que o clube necessita de mais organização para fazer uma temporada de um nível elevada através das competições que vai disputar, surgem problemas. E pelo visto, causados por quem deveria estar ao lado do clube neste momento tão importante e significativo.
A mercê deste repetido cenário, a instituição sofre mais uma vez com atores que têm em seu íntimo a contrariedade de usar o clube em benefício próprio. Como se o CSE tivesse dono e que só este dono fosse capaz de 'carregar' o clube a partir de interferências externas. Se é que vocês me entendem.
Infelizmente todo este contexto repetitivo se tornou um vício. E os 'viciados' continuam a operar suas compulsões negativas.
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