A crítica situação de quem se encontra na UTI.
O CRB enfrenta o Ituano na próxima segunda-feira (4), às 21h15, no Estádio Novelli Júnior. A partida ganhou ares de decisão por se tratar de um confronto extremamente direto.
A equipe alagoana é a 17ª colocada com 36 pontos; já o time paulista é o 18º colocado com 34 pontos.
Sua desastrosa campanha no campeonato faz o CRB ter a obrigação de vencer fora de casa - o que aconteceu apenas uma vez em todo o torneio. Mas, muito mais que isso, a grande problemática é o baixíssimo rendimento de um time que fez um primeiro semestre admirável.
As atuações do CRB tornaram-se catastróficas. Desde o jejum de vitórias, até a sequência de uma pseudo-sobrevida.
O Galo tornou-se um time extremamente previsível, pobre de repertório na fase ofensiva e instável na defesa. Incrivelmente com, basicamente, o mesmo elenco que encheu os olhos de quem acompanhou o alvirrubro naquele arrebatador início de temporada.
Parece que a equipe chegou no seu limite técnico e tático, individual e coletivo. Está estagnado. Conseguindo, em vários momentos, baixar ainda mais o nível de rendimento - algo que parece ssr impossível de alcançar.
As apresentações pífias e as atuações abaixo da crítica vão asfaltando o caminho para aquilo que o torcedor regatiano sente calafrios só de imaginar: o rebaixamento.
O CRB pode ser comparado a um paciente causador da sua própria enfermidade. Cintomático. Com a responsabilidade de buscar a própria cura. Com um agoniante futebol, agonizando na UTI.
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