“É fácil ser ético na oposição?”. Passado quatro meses das eleições 2024, em Palmeira dos Índios, a oposição parece não ter entendido ainda o recado que os eleitores deram nas urnas.
Na democracia, o papel da oposição é claro: fiscalizar a administração, os atos dos governantes, atuar como agente capaz de aperfeiçoar proposições de governo, ser catalisadora das demandas e insatisfações populares e, de certa forma, ajudar o governo a errar menos e administrar melhor, criticando, apontando equívocos e incongruências, destacando as consequências de desacertos e denunciando erros e omissões.
A oposição competente contribui para se alcançar o objetivo da ação política. Além disso, deve ser propositiva e apresentar caminhos diferentes dos atuais para garantir maior eficiência do setor público e possibilitar o constante crescimento do município, mas em Palmeira dos Índios, a oposição não segue esses parâmetros; é sempre contra e faz oposição por oposição, sem linha definida e sem nenhuma coerência.
Na ambição de um dia chegarem ao poder, opositores ao ex-prefeito Júlio Cezar, tem usado pessoas sem credibilidade nenhuma para fazer críticas a atual gestão. As pessoas são as mesmas e, os erros também. O que mostra que em algumas ocasiões, eles não são tão racionais.
As eleições do ano passado expõem muito sobre o momento político de Palmeira dos Índios. A vitória de Tia Júlia, com 23.994, ou, seja (57,43% dos votos válidos), não foi apenas um triunfo eleitoral, mas um marco que redefine o ex-prefeito Júlio Cezar como a maior liderança política local, mas parece que a ficha da oposição ainda não caiu.
Então, usar as mesmas pessoas e cometer os mesmos erros, isso mostra que a oposição ainda não entendeu o recado das urnas.
Fica claro que a oposição ‘sequer aprendeu a se comunicar’ com o eleitorado. Enquanto a pratica for a mesma, Júlio Cezar agradece!
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