A pandemia do novo coronavírus pode até restringir aglomerações tão comuns em período eleitoral, mas não impede as especulações sobre quem vai ser o candidato a vice na chapa do prefeito de Palmeira dos Índios, Júlio Cezar que deve ir em busca da reeleição em novembro.
É sempre assim. Nas eleições para o Executivo, as atenções estão naturalmente voltadas para os candidatos titulares das chapas. Afinal, são essas pessoas que assumirão o cargo de prefeito, governador ou presidente caso sejam eleitas.
Estrategicamente, o grupo deixa correr solto, investe neste e naquele. Afaga João e abraça Maria. É a arte de articular politicamente. Neste sentido, lideranças de diferentes segmentos se aproximam de Júlio Cezar, "todos" entusiasmados em ser seu vice.
É, gente boa… ser vice-prefeito é tentador. Se eleito, vai ter à sua disposição uma estrutura razoável, e mais, condições interessantes de encher o peito e, onde quer que seja, pode dizer...sou vice-prefeito de Palmeira dos Índios.
A importância da escolha do vice
O que muitos esquecem é que ao lado de cada um dos candidatos encontramos uma figura ilustre: o candidato a vice (seja a vice-prefeito, vice-governador ou a vice-presidente). Sem muitas funções oficiais para além de substituir o titular do cargo, a existência dessa figura é muitas vezes ignorada, o que é problemático.
Após o companheiro de chapa, o vice é a pessoa mais próxima do poder, seja no município, no estado ou no país. Mas ele não precisa chegar ao lugar do titular para fazer alguma diferença. Um bom companheiro de chapa pode colaborar e muito na gestão pública, dialogando com a sociedade e somando forças com o titular. Portanto, é muito importante entender os principais fatores envolvidos na escolha de um vice.
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