"Um povo sem memória é um povo sem história”, já disse a historiadora paulista Emília Viotti da Costa. Muitas vezes, é o passado que ajuda a explicar o presente e o futuro, e não seria diferente em relação à polícia sobre o passado, presente e o futuro de Palmeira dos Índios.
Analisando a memória sob diferentes perspectivas, abordaremos inicialmente o tema num viés sociológico e psicanalítico, conectando-o com indagações de cunho histórico, sociocultural e político para, de forma mais detida, estudar a relação entre a memória e o direito na evolução das sociedades e na afirmação do voto nas eleições do próximo ano em Palmeira dos Índios.
Na investigação das experiências traumáticas vivenciadas por muitos em Palmeira, avaliaremos a intersecção entre o trauma e a memória, além do papel do testemunho, detendo-nos particularmente nas indagações sobre a existência de um direito fundamental à memória.
Já pensado nas eleições 2024, em Palmeira dos Índios, filhos de “caciques” têm sobrenomes conhecidos no mundo político e a ambição de seguir os passos dos pais (ser prefeito). Contam, além disso, com a "sorte" de poder sonhar alto. Mas, eles não perceberam ainda que a cidade mudou pra melhor com a gestão do prefeito Júlio Cezar e a memória do povo também.
Já diz o ditado: morreram os afilhados, acabou-sem os compadres!!!
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