DivulgaçãoQuem são os comerciantes palmeirenses presos em Brasília acusados de terrorismo?

Corre a boca miúda, nos bares, nas esquinas, nos senadinho e nos bastidores que conhecidos e influentes comerciantes palmeirenses estariam presos na “Papuda”, sob a acusação de financiar os atos antidemocráticos e terrorismo na última semana em Brasília, quando os três poderes foram alvos de vandalismo e quebra-quebra. Ao menos, 1400 pessoas foram presas pela Polícia Federal.

A curiosidade da população em querer saber a motivação do repentino sumiço destas pessoas também ganhou as redes sociais e grupos de WhatsApp. O caso vem intrigando muita gente que procura saber a todo momento o que aconteceu? Os comentários são realmente verdadeiros ou não? Diante dos fatos, pode-se afirmar que é no mínimo curioso ou estranha essa situação. Cadê você, Bernadete?

A informação na imprensa é que a PF possui grande acervo até arquivos nas nuvens dos acusados, inclusive com registros daquilo que foi publicado em redes sociais ou grupos de WhatsApp. Tentar esconder a sujeira para debaixo do tapete a esta altura não vai adiantar muita coisa. Outra informação importante diz respeito ao reconhecimento dos aparelhos telefônicos dos acusados. A polícia e a justiça querem saber quem financiou os atos terroristas.

A OAB e a Defensoria Pública foram chamadas para avaliar as condições das prisões e afirmaram que não viram ilegalidade ou maus-tratos, numa declaração óbvia de que não desejam confrontar os acusadores: Supremo Tribunal Federal, Ministério Público Federal, Governo Federal, Congresso Nacional, Polícia Federal, entre outras forças representativas do Estado Democrático de Direito. Eis o problemão para estas pessoas!

Uma coisa é certa: a conta vai chegar. Tem gente sumida, foragida e presa. A curiosidade das pessoas alimenta várias versões e a desconfiança somente aumenta. O problema é muito sério e ninguém quer ou tem interesse em confrontar as forças que foram atacadas. A pergunta, Cadê você, Bernadete? onde drama e comédia se misturam, 2019, representa bem esse momento. Seria cômico se não fosse trágico porque a corda sempre arrebentará em seu lado mais frágil!

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