ReproduçãoEles vêm aí: os nomes que podem virar o jogo pelo Agreste em 2026

O cenário político do Agreste alagoano está em plena ebulição com a aproximação das eleições de 2026. A região, historicamente estratégica, pode viver uma verdadeira renovação na Assembleia Legislativa de Alagoas (ALE), impulsionada por lideranças locais que se articulam para ocupar espaço e representar os interesses do interior na Casa Tavares Bastos.

Entre os nomes mais comentados está Lucas Barbosa, de Arapiraca. Jovem e com trânsito livre entre as lideranças políticas do estado, Lucas carrega o peso – e o prestígio – de ser apoiado pelo prefeito Luciano Barbosa, uma das figuras mais influentes da política alagoana. Com a força da maior cidade do Agreste e um discurso focado no desenvolvimento regional, Lucas surge como um dos principais candidatos a deputado estadual com base consolidada.

Mas ele não está sozinho nessa disputa

Outro nome que já confirmou sua candidatura é o do ex-prefeito de Palmeira dos Índios, Júlio Cézar. Conhecido pela sua gestão marcada por obras e forte presença na mídia local, o atual secretário de estado, tenta agora transformar seu capital político em uma cadeira no Legislativo estadual. Com apoio de setores populares e de parte da base aliada do governador Paulo Dantas, o ex-prefeito busca representar uma das cidades mais politizadas da região.

Fechando o trio de possíveis novos representantes do Agreste está Hugo Wanderley, ex-prefeito de Cacimbinhas. Filho do atual deputado estadual doutor Wanderley, Hugo é apontado como herdeiro político do pai e pode garantir a continuidade da representatividade do Médio Sertão e Agreste na ALE. Com experiência administrativa e raízes firmes na região, ele pretende fortalecer a voz do interior e dar novo fôlego à atuação parlamentar da família.

Com trajetórias distintas, mas objetivos em comum, Lucas Barbosa, Júlio Cézar e Hugo Wanderley simbolizam uma nova geração que pretende assumir protagonismo e levar as demandas do Agreste ao centro do debate estadual. A eleição de 2026 promete ser decisiva para o futuro político da região — e esses nomes podem, de fato, mudar o jogo.

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