Torna-se, cada dia mais imprescindível a luta em favor das mais nobres causas referentes ao sistema educacional e da Educação como um todo, seja envolvendo suas instituições, servidores de todos os níveis e quadrantes e as famílias, parte indissociável de todo este processo.
Portanto, argumentou em entrevista, com veemência, o contador e político palmeirense Sérgio Passarinho que não seria justamente neste momento, mais que crucial para todos, particularmente em relação à Educação, já “capenga” normalmente em todo o País - e sofre muito mais em meio à catástrofe por que atravessa o mundo inteiro - que os meios públicos e privados possam esfriar seus ânimos em continuar apoiando a categoria e defendendo intransigentemente os seus mais legítimos interesses.
Já está comprovado que sem a viabilização e destinação correta dos recursos, inclusive previstos em lei, do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb), o mais urgentemente possível, torna previsível o caos e o colapso geral em todo o Brasil, notadamente a partir dos municípios, que sofrem os mais graves e primeiros impactos deste impasse que já se desenrola há muito tempo.
As discussões acerca de tão sério assunto, entre Congresso Nacional e Executivo, caminham a “passos de tartaruga” e os Projetos, Medidas Provisórias e mais uma porção de mudanças de cunho burocrático e interesses meramente políticos se arrastam, principalmente em relação ao Fundeb. “É bem provável que, com um simples ajuste político-administrativo e real interesse entre os Poderes Constituídos, a Educação, em linhas gerais, ganharia um fôlego fundamental nesse momento, com a resolução deste impasse”, finalizou Passarinho.
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