Os dias estão passando e os homens continuam pensando que o céu é perto. A política, tanto quanto as distâncias são muito longe. Ser direito e correto faz parte das pessoas de bem. Não dá para pensar o “bem” sem visualizar o pretenso “mal”.
Vendo os dias pelos quais temos vivido, as realidades começam a se modificar e a nos mostrar que a política, como forma de pensamento e atuação, faz dos homens menos arrogantes e mais humildes. Somente se aproxima da perfeição quem a procura com constância, sabedoria e, sobretudo humildade.
Bastaria as pessoas serem mais sinceras, honestas e humildes, que veríamos comportamentos maravilhosamente diversificados, personalidades espontaneamente interessantes, equívocos rapidamente resolvidos, decisões amplamente mais libertas, preconceitos instantaneamente eliminados e atitudes surpreendentemente menos egoístas.
Tratar a política como coisa simplesmente pública faz da sociedade um entendimento menos melhor. Cuidar de todos os recursos que nos são enviados de forma correta, enquanto nós, homens públicos e políticos, sempre fará dos nossos eleitores muito mais exigentes e, assim, muito melhor executarão os seus votos.
Pedir voto é muito fácil; fazê-lo por merecer é muito difícil. A vida é feita de boas escolhas. Quando se erra, talvez seja para sempre, e os homens pagarão por isso durante muito tempo. As certezas, em forma de política, nos levam a crer que poderão confiar nos mesmos novamente, contanto que estes sejam exatamente confiáveis e dignos da opção popular. Quando se eleva um homem a algum cargo público, é nele em que se deve confiar e esperar o melhor dele.
As eleições, mesmo com datas modificadas, vêm por aí, para o povo saber quem merece a sua escolha.
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