O cerco está se fechando contra o grupo de pessoas presas há 15 dias em Brasília, acusadas de terrorismo e vandalismo contra os três poderes. Por ordem do ministro, Alexandre de Moraes foram expedidas 354 prisões, essa semana, por tempo indeterminado, buscas e apreensões. Em Goiás, a Polícia Federal fez operações em duas cidades em endereços de financiadores dos atos antidemocráticos. A informação que corre a boca miúda é que comerciantes de Palmeira dos índios estariam entre os presos no Presídio da Papuda ou que teriam sidos liberados mediante o uso da tornozeleira.
Na ocasião, Alexandre de Moraes, aponta evidências nos crimes previstos nos artigos 2º, 3º, 5º e 6º (atos terroristas) e preparatórios da Lei 13.260/2016 e ainda de artigos do Código Penal (associação criminosa e abolição violenta do estado democrático de direito, além de golpe de estado, ameaça, perseguição e incitação ao crime. Consta ainda na relação de crimes apontados pelo STF: dano qualificado ao patrimônio da União; furto qualificado pelo rompimento de obstáculo e deterioração do patrimônio tombado. A fúria da justiça brasileira mostra-se imperdoável, assim como, as penalidades aos acusados.
A busca nome a nome de quem patrocinou tudo isso será implacável e até cinematográfica. Neste momento, vários aparelhos do estado democrático de direito estão a serviço dos julgadores. A determinação da Suprema Corte ao aparelho policial é vasculhar todos os suspeitos seja ele quem for. Essas pessoas foram incitadas ao ódio e a desordem, mas até onde imaginavam elas que isso iria ficar impune? Foram de uma ingenuidade fora do comum, sem limites ou precedentes. E agora como ficarão todos? Quem ousará enfrentar a fúria da justiça brasileira? Sabe-se que a esta altura tem gente sem dormir e arrependida!
O Brasil quer mostrar ao mundo um grande exemplo de que sua Constituição, suas leis e as instituições democráticas são fortes e consolidas em pilares profundos. A opinião pública não apoia esse tipo de manifestação que incita o ódio e a baderna porque não é assim que se protesta. Ficará uma lição dura e exemplar, assim querem os acusadores, aos seus acusados. E quanto as supostas prisões de comerciantes palmeirenses? Essas, logo saberemos, até porque essas informações serão em questão de tempo divulgadas.
Aliás, nem tudo são flores!
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