Em tempos de mudanças rápidas e constantes, o papel do professor vai muito além de transmitir conteúdo. Estudar, se atualizar e explorar novos métodos de ensino se tornou uma necessidade para quem deseja manter a sala de aula viva e conectada com os estudantes. Aulas expositivas e tradicionais, por mais bem-intencionadas que sejam, muitas vezes geram desinteresse e monotonia entre os jovens.
Para enfrentar esse desafio, é essencial que educadores estejam atentos ao que está em alta na mídia, nas redes sociais e até no universo dos games. Essas referências, quando bem trabalhadas, não apenas criam pontes com os alunos, mas também fortalecem a comunicação dentro da escola.
Independentemente da disciplina, conhecer o universo juvenil é uma forma poderosa de dar mais sentido ao processo de ensino-aprendizagem. Afinal, os estudantes de hoje não são meros receptores de informação — eles produzem, consomem e compartilham conteúdos o tempo todo.
Sou o professor Luan Moraes, mestre em História pela Universidade Federal de Alagoas, atuando no Centro Educacional Cristo Redentor, em Palmeira dos Índios, e no Colégio COC, em Arapiraca. Desde 2019, dedico-me a transformar o ensino de Ciências Humanas por meio de abordagens criativas e conectadas com o cotidiano dos alunos.
Produzo conteúdos como memes, mapas mentais feitos à mão e vídeos explicativos voltados ao ensino de História, Sociologia e Filosofia. Esses materiais têm sido ferramentas valiosas para tornar temas considerados difíceis ou “chatos” mais leves, atrativos e fáceis de compreender.
Um exemplo disso foi o uso de um meme para trabalhar as eleições dos anos 1950 — tema que costuma passar despercebido nos livros. Ao relacioná-lo com referências já consolidadas pelos estudantes, o assunto ganhou uma nova roupagem, despertando o interesse e facilitando a aprendizagem.
O meme anterior é um exemplo do bom uso deste tipo de mídia. Quando usados com estratégia e criatividade, os memes podem ser grandes aliados na construção de habilidades como interpretação textual, leitura crítica e contextualização. Eles não são apenas brincadeiras: podem ser instrumentos potentes na mão de quem ensina.
Se você curte esse tipo de abordagem e acredita que o ensino pode ser mais leve, significativo e conectado com a realidade dos jovens, te convido a acompanhar meu trabalho nas redes sociais. Clique aqui e siga o @profluanmoraes. Vamos juntos transformar a sala de aula!
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