Início com pé esquerdo. Começo ruim. E mais do mesmo. Novamente.

Antes mesmo do jogo começar, parecia que ia dá tudo errado. Jogadores contratados não regularizados, mudanças forçadas no time titular, improvisações e o fim disso? A derrota. Sabemos que o que começa ruim, sempre acaba mal. E foi o que aconteceu.

O campeonato da vida do clube, sendo iniciado com revés. Parece que o time do ASA tem uma barreira e não consegue evoluir. E não é de hoje. A confiança vem se desfazendo aos poucos e jogar futebol sem confiança não dá. É impossível. E parece que impossível mesmo é a evolução desse time.

Mais do memo, novamente. De novo. Baixa efetividade do setor que é o coração de qualquer time, o meio de campo. Suas batidas batem lentamente. Inspiração não existe e assim, o time está fadado a passar por perrengue. Pois, se não cria, não tem gol. 

No campeonato que vale a vida do clube, perder de início faz com que o time tenha obrigação de vencer seus dois jogos em casa. Contra o Vitória-PE e o Campinense, respectivamente. Serão esses jogos que decidirão o futuro do ASA. Se ele será de claridade ou escuridão. E se qualquer clube quer um objetivo de acesso, tem que valer o fator casa. Coisa que nem isso está funcionando no Gigante.

Portanto, como já citei aqui. O que começa errado, bagunçado e atrapalhado, o fim é só um. A decepção e o fracasso. O que resta agora, é tentar arrumar a casa e vencer com o mando de campo. Caso contrário, o desastre será grande, enorme. Esperemos.