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André Avlis

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Radialista, Cronista e Comentarista Esportivo!
Postada em 04/09/2019 07:25 | Atualizada em 04/09/2019 07:36

ASA: Lugar de mulher é onde ela quiser, inclusive no Gigante

Alvinegro realizou uma seletiva, ontem, terça-feira (03), para a equipe feminina, onde aproximadamente 100 meninas estiveram presentes.
Foto: Jânio Barbosa

Oportunidade e sonhos. Realização e quebra de tabus.

O futebol é coisa de homem. De mulher. De todos. É algo universal que precisa ser tratado como tal.

Em meio a um momento não tão bom, o ASA abriu as portas para o futebol feminino. Meninas de Arapiraca e região, puderam mostrar seus talentos em uma seletiva. Cerca de 100 meninas estiveram no Estádio Municipal e 38 foram pré-aprovadas. Algo notável feito pela atual diretoria e que será marcante na história Alvinegra.

Das glórias dos marmanjos, ao primeiro time feminino que representará o Gigante, que por enquanto dorme.

A inclusão e valorização que é necessária. O primeiro passo para quem nem havia engatinhado ainda. Nessa terra sem lei, o futebol, os paradgmas estão sendo extintos e os esteriótipos findados. Tabus? Esses foram feitos para serem quebrados. E serão. 

Não é necessário criar uma Rainha em cada menina que ama o futebol, não. O que tem que ser posto em prática é a cultura do respeito. Acabar com o temor de cada uma que sonha em jogar futebol. Porque algumas preferem a bola e não a boneca, algo totalmente normal. Não há regras para amar algo. Não existe uma lei que determine um caminho único para todas. Seguir o seu próprio caminho que é mais importante. Sem medo, sem receio.

Empoderar e potencializar. A parada é essa e não tem nada a ver com feminismo exacerbado que alguns vêem. É algo humano. Ser humano. Atitudes melhores que as de humilhar, rebaixar. E aos que fazem tais imbecilidades, meus "pêsames".

Então, como diz uma campanha, "Respeita as mina". Não precisa "aceitar", é só respeitar. Até porquê, talento não escolhe gênero, raça, cor ou etnia. Ele acontece. Engrandece. Se agiganta, como um gigante. No preto e branco, sem "regras" de cores a serem seguidas. Só vividas e sentidas.

Ah! E onde é o lugar das mulheres?

Onde elas quiserem!

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