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Postada em 24/11/2014 23:46 | Atualizada em 24/11/2014 23:58 | Por Todo Segundo

Caso P.I só deve ser julgado pelo STJD no dia 2 de dezembro

De acordo com Osvaldo Júnior, secretário do TJD-AL, previsão foi passada pela secretaria do STJD. Enquanto isso, vaga na elite do Alagoano de 2015 fica indefinida
Caso P.I só deve ser julgado pelo STJD no dia 2 de dezembro - Foto: Denison Roma / GloboEsporte
A indefinição de quem assumirá a segunda vaga da Segundona na elite do Campeonato Alagoano de 2015, ao que parece, está chegando ao fim. Depois de ser excluído da Segunda Divisão do estadual por decisão do pleno do Tribunal de Justiça Desportiva de Alagoas (TJD-AL), no último dia 5, o P.I Futebol Clube (União Palmeirense) de Palmeira dos Índios recorreu ao STJD e, de acordo com o secretário do TJD-AL, Osvaldo Júnior, já existe uma previsão de julgamento do processo.

- Mantive contato na tarde desta segunda-feira com a secretária do STJD, Adriana Solis, e ela me informou que esse recurso deve ser julgado no dia 2 de dezembro. O processo já passou pelo presidente [do STJD], depois foi direcionado para a procuradoria, que emitiu o parecer. Agora ele volta para o presidente para que o edital de julgamento seja publicado - explicou.

Enquanto o recurso não é julgado, o Campeonato Alagoano da Segunda Divisão permanece parado. Depois de conquistar a vaga para a decisão, o Ipanema aguarda o fim do imbróglio jurídico para conhecer o adversário numa possível fase final. Se é que haverá datas parra as partidas.

No último dia do prazo de inscrição de atletas no Campeonato Alagoano da Segunda Divisão, em 10 de setembro, o P.I contava apenas com 14 atletas no elenco. O regulamento exigia o mínimo de 18 e os dirigentes usaram de expediente ilegal para dar um jeitinho no problema: inscrever dirigentes, inclusive, o superintendente da federação, Roque Júnior, de 42 anos. Além dele, foram registrados no Boletim Informativo Diário da CBF o funcionário da FAF conhecido como Roberto Doido e os supervisores Lourinaldo Melo e Luiz Formigão, com respectivamente, 51, 59 e 56 anos, e obviamente sem condição física para atuar numa competição profissional. A Procuradoria fez a denúncia, e o clube foi absolvido no primeiro julgamento e condenado no segundo.

Com Globo Esporte AL
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