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Polícia
Postada em 02/02/2021 09:12 | Atualizada em 02/02/2021 09:33 | Por Todo Segundo

Assassino de jovem na Praça do Açude não é Gari, diz secretário da Spcu

Gilmar Torres acredita que o assassino tenha pega a farda prefeitura com alguém para cometer o crime; ou tava usado uma roupa laranja no momento do homicídio
Secretário Municipal de Serviços Públicos e Convívio Urbano, Gilmar Torres em entrevista ao repórter Everton Luís - Foto: Todo Segundo

O secretário Municipal de Serviços Públicos e Convívio Urbano (Spcu), Gilmar Torres, disse que o homem que matou o jovem identificado como Alan Tavares Jacinto, 20 anos, no último fim de semana na Praça do Açude, em Palmeira dos Índios, não é Gari da prefeitura.

Durante entrevista ao “Jornal da Viva”, da Rádio Viva FM 92,5 na manhã desta terça-feira (02), o secretário disse que foi feito um levantamento por parte da pasta e foi constado que o assassino ainda não identificado não faz parte do quadro da prefeitura municipal.

“Logo que tomamos conhecimento deste fato, nós começamos fazer um levantamento, uma investigação interna com a nossa equipe de coordenação para ver se procedia essa informação, logo então chegamos à conclusão de que de fato o crime não foi cometido por nenhum gari do nosso quadro”, afirmou Torres ao repórter Everton Luís. Ouça a entrevista acima.

O secretário acredita que o assassino tenha pega a farda prefeitura com alguém para cometer o crime; ou tava usado uma roupa laranja no momento do homicídio, o que pode ter confundido a testemunha ocular do crime.

O crime

Alan Tavares Jacinto, 20 anos, foi assassinado a tiros no último fim de semana na Praça do Açude, em Palmeira dos Índios. A principal suspeita da polícia é de que o caso esteja relacionado com tráfico de drogas.

Segundo a Polícia Militar, uma testemunha relatou que Alan e o suspeito discutiam no local, momento em que ouviu os disparos. O suspeito trajava fardamento de gari da prefeitura municipal e teria pego uma mochila ao lado do corpo da vítima antes de fugir. (Ler Matéria)

O caso é investigado pela Delegacia Regional de Palmeira dos Índios.

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