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Alagoas
Postada em 26/11/2020 16:15 | Atualizada em 26/11/2020 16:36 | Por Assessoria

Expectativa de vida em Alagoas sobe para 72,7 anos, diz IBGE

Dados são das Tábuas Completas de Mortalidade para o Brasil e foram divulgados nesta quinta-feira (26), pelo Instituto
Expectativa de vida em Alagoas sobe para 72,7 anos em 2019 - Foto: Ilustrativa

Uma pessoa nascida em Alagoas no ano de 2019 tinha expectativa de viver, em média, até os 72,7 anos, um aumento de quatro meses em relação a 2018. Os dados são das Tábuas Completas de Mortalidade para o Brasil, divulgadas nesta quinta-feira (26) pelo IBGE.

Entre as unidades da federação, o estado alagoano tem a sexta menor expectativa de vida em 2019, à frente do Amazonas (72,6), Roraima (72,4), Rondônia (71,9), Piauí (71,6) e Maranhão (71,4). No Brasil, a média observada foi de 76,6 anos.

A pesquisa também mostra que a longevidade feminina em Alagoas é, em média, nove anos e meio acima da dos homens, a maior diferença registrada entre todas as unidades da federação. As mulheres alagoanas tinham a expectativa de viver, em média, 77,5 anos, já os homens, 67,9 anos.

A expectativa de vida fornecida pelo estudo é um dos parâmetros para determinar o fator previdenciário, no cálculo das aposentadorias do Regime Geral de Previdência Social.

Mortalidade infantil cai e Alagoas 

A mortalidade infantil em Alagoas caiu de 17,3 por mil em 2018 para 16,4 por mil em 2019. O resultado fez o estado ultrapassar Amazonas e Roraima no ranking nacional, já que ambos registraram taxa de 16,7 por mil.

Mais uma vez, houve diferenças entre homens e mulheres em Alagoas. A taxa de mortalidade infantil para os meninos era de 16,9 por mil em 2019, e a das meninas era de 15,8 por mil.

A meta dos objetivos do desenvolvimento sustentável (ODS) para o Brasil é de, até 2030, reduzir a mortalidade neonatal para, no máximo, 5,0 por mil e a mortalidade de crianças menores de 5 anos para, no máximo, 8,0 por mil.

O Espírito Santo é o estado brasileiro com menor taxa de mortalidade infantil (7,8 óbitos a cada mil nascidos vivos). Já o Amapá tem o maior índice entre os estados (22,6 por mil), atingindo quase o triplo de mortes do ES.

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