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André Avlis

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Radialista, Cronista e Comentarista Esportivo!
Postada em 10/03/2020 07:53 | Atualizada em 10/03/2020 08:03

ASA: O problema não está somente e apenas dentro de campo

Clube vive, atualmente, um dos piores momentos de sua história.
Presidente Executivo, Moisés Machado (esquerda) e o Vice-Presidente, Celso Marcos (direita).

Dias sombrios, fantasma do rebaixamento e um time totalmente limitado. Vida difícil para quem é alvinegro.

O futebol mostrado até aqui, pode ser reflexo de um planejamento falido. Cheio de falhas, equívocos e bagunçado.

No início, anúncio de um treinador que não veio; logo depois, a necessidade de contratar um profissional com rapidez, tipo de supetão. Ao longo do período, contratações anunciadas que não vieram, outras de um nível baixo, supostas dispensas e o estopim de tudo: a chegada de um veterano que estava aposentado do futebol e outro atleta que chegara "bichado".

O amadorismo que transparece no clube é enorme; com relação a parte administrativa e principalmente, na parte do futebol do clube. Até porque, se um time é montado e mostra total limitação/deficiência, a parcela de culpa de quem o monta é grande. - para não dizer enorme.

É um fator que parte muito da ideia de não profissionalizar o setor; de não ter um profissional específico para a área (do futebol) e que tem o domínio total da profissão. Resumindo: que entende do riscado.

Outro aspecto que implica para que tudo isso aconteça, é a tal da vaidade. Ela, que às vezes ou quase sempre transforma-se em prepotência e arrogância. Fazendo com que as pessoas se achem soberanos em ideias e conceitos.

Ou seja, sabem a parada de "o dono do mundo"? Pois é, desse jeito. Do tipo que só a sua verdade, opinião, e ponto de vista estão corretos.

Desempenho em campo ruim, para um planejamento ruim. É a conta que chega quando tudo começa torto, de forma desajeitada. E mais uma vez quem sofre com isso é tão somente e unicamente, o ASA.

Portanto, o que está sendo mostrado nas quatro linhas, é reflexo do que se faz fora delas. Porque, ou profissionaliza a parte de futebol do clube, ou essa fase ruim será eterna. É uma lógica que a história do futebol conta: "O que começa errado, a tendência é terminar errado". Fim.

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