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Polícia
Postada em 02/07/2020 13:25 | Atualizada em 02/07/2020 13:36 | Por Todo Segundo

Segundo irmão acusado de matar vigilante de deputado em Palmeira é preso em PE

Bruno Alves da Silva, foi preso em Bom Conselho, após investigação de policiais civis da 5ª Delegacia Regional de Palmeira com a Polícia Civil pernambucana
Acusado será transferido para Palmeira, onde ficará preso à disposição da justiça - Foto: Arquivo / Todo Segundo

Um homem identificado como Bruno Alves da Silva, foi preso em Bom Conselho, Pernambuco, suspeito de participação no assassinato de José Cícero dos Santos, vigilante do ex-deputado Estadual Edval Gaia (PSDB), ocorrido em novembro de 2018, em Palmeira dos Índios, Agreste de Alagoas.

A informação foi divulgada com exclusividade pelo repórter Everton Luis, na manhã desta quinta-feira (02), no “Jornal da Viva”, na Rádio Viva FM 92,5. Bruno é irmão de Breno Alves da Silva, que foi preso 20 dias depois do crime, por participação também no homicídio.

De acordo com as informações, a prisão de Bruno, em Bom Conselho, ocorreu em uma ação policial após um trabalho de investigação feito por policiais civis da 5ª Delegacia Regional de Palmeira dos Índios com a Polícia Civil pernambucana. O acusado será transferido para Palmeira, onde ficará preso à disposição da justiça alagoana.

O homicídio

José Cícero dos Santos, 44 anos, estava a trabalho na fazenda do então deputado, localizada no Loteamento Padre Ludugero, em Palmeira dos Índios, quando foi alvejado por dois disparos de arma de fogo, em novembro de 2018. “Cicinho Gago” como é conhecido foi socorrido polo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) e levado para Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do município e em seguida transferido para o Hospital de Emergência do Agreste de Arapiraca, mas não resistiu aos ferimentos e veio a óbito 15 dias depois.

As investigações apontam, que os suspeitos do homicídio, horas antes, invadiram o local, quebraram algumas câmeras de segurança com o fim de não serem identificados, e aguardaram a vítima chegar. Logo que a vítima chegou, os suspeitos se posicionaram e efetuaram disparos de arma de fogo à traição, não oferecendo qualquer chance de defesa.

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