Até o final das convenções partidárias tudo pode acontecer no meio político alagoano.

Cumprindo o prazo para união de coligações, que encerra-se em 05 de agosto, os pré-candidatos estão a todo vapor e correndo contra o tempo para fechar "chapas majoritárias" na eleição municipal.

Em Palmeira dos Índios, há mais pré-candidatos a prefeito do que interesses em prol de uma população que necessita ser atendida - no mínimo - pelos serviços essenciais que devem ser ofertados pelo Poder público.

Não que uma união política seja viável e necessária para administrar a cidade, mas que deixem de lado os interesses pessoais e pensem apartidários para alavancar o desenvolvimento da cidade, atrair empregos, gerar renda e emprego, e ainda fomentar a economia local.

Esses sim são pontos cruciais e essenciais para ajudar no crescimento econômico, social e político de um município. Já disse, e repito, que muitos nomes entram na disputa apenas pensando em projetos de Poder, ao invés de pensarem no melhor para cidade.

Contudo, o blog avalia - via conversas de bastidores - que até o prazo final das convenções partidárias tudo pode acontecer, mudar e até nascer novas alianças pela conquista do pleito de outubro.

As "costuras" políticas são debatidas diariamente entre os nomes colocados na briga, se dividindo entre Maceió e Palmeira, e buscando fazer um grupo político vitorioso em 2016. É óbvio que quem administrar o município palmeirense, a partir de 2017, será um gestor influente no pleito de 2018.

Portanto, sete ou oito pré-candidaturas podem favorecer ou desfavorecer os postulantes pela Prefeitura de Palmeira dos Índios. Dizem que a união faz a força. Já a ganância poderá trazer prejuízos políticos irreparáveis.

Todavia,continuam no embate, até o dia das convenções, o ex-secretário municipal de Infraestrutura e ex-vereador da cidade, Rodrigo Gaia (PR); o ex-secretário municipal de Educação, Luiz Lobo (PSL); os vereadores Júlio Cezar (PSB) e Sheila Duarte (PT); a ex-secretária municipal de Planejamento e médica, Verônica Medeiros (PMDB); o assessor parlamentar e integrante do G-8, Flávio Targino (PRTB); o deputado estadual Francisco Tenório (PMN); e o ex-secretário Estadual da Paz do governo Téo Vilela (PSDB), Adalberon de Sá Júnior (Rede).

Só lembrando: o número de eleitores, ressalte-se os jovens, aumentou este ano. Portanto, há de se dizer que os jovens serão decisivos na escolha do próximo prefeito.

Até breve...

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