Por Geovan Benjoino

Consagrado nas urnas em 2014 – com 11.159 votos recebidos do eleitorado de Palmeira dos Índios, o então candidato a governador de Alagoas Júlio Cesar tornou-se o mais credenciado para conquistar a prefeitura de Palmeira dos Índios nas eleições de 2016.

A expressiva votação concedida espontânea e graciosamente é uma afirmação oficial de que o eleitorado palmeirense já escolheu o vereador Júlio Cesar como seu candidato a prefeito daqui a dois anos.

Júlio Cesar está reproduzindo o fenômeno Cordeiro, quando o então deputado federal “forasteiro”, estimulado pelo povo, conquistou sem dinheiro e sem grupo a prefeitura de Palmeira dos Índios vencendo as velhas “raposas políticas” e os caciques da Terra Xukuru-Kariri, cujo poder era alternado entre as oligarquias tradicionais.

Solitário, de origem pobre, com sangue mestiço e jornalista como Cordeiro, Júlio Cesar conquista a cada dia o coração, a alma e o espírito da população palmeirense.

Carismático, prestativo, inteligente, popular, bem articulado o outrora menino de Palmeira de Fora, hoje vereador, assessor palaciano, que conquistou mais de 100 mil votos dos alagoanos, está sendo conduzindo pelo coração e braços do povo para assumir um dos maiores desafios de sua vida: administrar Palmeira dos Índios, um dos municípios mais promissores do Estado, apesar das dificuldades vividas.

Preparado pela faculdade de jornalismo e, sobretudo, pela universidade da vida, Júlio Cesar vai precisar de muita habilidade e sabedoria para superar as “cascas de banana” que os enciumados e inconformados jogarão em seu caminho. Tentarão lhe “queimar”, expurgar-lhe do processo eleitoral; jogarão sorrateiramente e usarão de todos os meios e artifícios imagináveis  e inimagináveis.

Se Júlio Cesar "escorregar" ou permitir usarão em sua pessoa camisa de força ou canga. E aí, "morrerá na praia". O "cavalo selado" não retornará. O objetivo é impedir sua candidatura que nasceu nas ruas e continuará nas ruas, se permanecer simples, objetivo, atencioso, altivo e independente. Para isso o vereador vai ter que se filiar em outro partido político, pois os interesses paroquiais do PSDB não permitirão que Júlio Cesar,  o filho do dono do passaporte da passarela dos estudantes, encabece uma chapa majoritária em Palmeira dos Índios.

A Bíblia enfatiza que existe tempo para tudo. Tempo para chorar e tempo para sorrir, tempo para plantar e tempo para colher. Na política partidária também existe tempo para plantar e tempo para colher.

Não tenho varinha de condão, mas afirmo sem titubear: o tempo agora está para Júlio Cesar. 2016 está de braços abertos o aguardando, assim como o Cristo do Goiti, continua de braços abertos aguardando os visitantes.

Os adversários afirmam que Júlio Cesar não tem dinheiro nem grupo, mas tem um fator fundamental: o apoio espontâneo e gracioso do eleitorado palmeirense, que encampou antecipadamente a sua candidatura ao executivo Xukuru-Kariri.

Repito: o tempo agora é seu, Júlio Cesar. Aproveite-o em benefício do povo, que espera 2016 para elegê-lo prefeito de Palmeira dos Índios.