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Política
Postada em 01/01/2015 22:11 | Atualizada em 02/01/2015 09:54 | Por Todo Segundo

Renan Filho condena nepotismo e exige empenho de todos

Diante de seu secretariado - recém-empossado, governador assegurou que participação popular será decisiva
Renan Filho condena nepotismo e exige empenho de todos - Foto: Thiago Sampaio

Por Cadu Epifânio

Diante de seu secretariado - recém-empossado -, o governador Renan Filho fez um chamamento ao povo de Alagoas por afinco e união, mas sobretudo assegurando trabalho e dedicação da equipe que chega. “Vamos trabalhar”, resumiu o novo chefe do Executivo alagoano.

Um dos trechos mais aplaudidos do discurso foi contra o nepotismo. Renan Filho determinou ao novo secretariado que seus titulares tenham o cuidado e atenção ao escolherem suas respectivas equipes.

“O governo ético é livre de nepotismo, não admite favorecimentos”, frisou Renan Filho. Nesta mesma linha, ele voltou a enfatizar que o “trabalho de sua vida” deve se estender aos novos secretários, pois com humildade e gratidão ao povo alagoano, o desprendimento e comprometimento com uma Alagoas melhor deve virar meta a ser alcançada diariamente, pois a sociedade escolheu Renan e seu vice, Luciano Barbosa, como a mudança tão almejada.

“Estamos delegando a cada um a execução de sua parte no compromisso de mudança que temos com o povo. A mudança, para deixar de ser palavra bonita e se tornar real e concreta, exige métodos novos. Temos que abolir práticas administrativas velhas e gastas que mantiveram o Estado no atraso. Devemos derrubar estruturas viciadas que paralisam o serviço público. Temos a obrigação de fazer o Estado merecer a confiança da população. Para isso é necessário também valorizar o funcionalismo, principal agente na relação entre a sociedade e o governo”, completou Renan Filho.

Diante do Salão de Despachos do Museu Palácio Floriano Peixoto lotado, o governador de Alagoas confirmou o que durante a sua campanha virou um mantra, a participação popular será decisiva para a instalação das políticas públicas que a sociedade verdadeiramente precisa. Por isso, ele confirmou – mais uma vez – que não será governador de gabinete.

“Vamos gastar mais sola de sapato do que na campanha – a campanha teve só quatro meses; agora nós temos quatro anos pela frente”, fechou o governador.

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