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André Avlis

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Radialista, Cronista e Comentarista Esportivo!
Postada em 09/12/2025 18:53 | Atualizada em 09/12/2025 21:19

CSE convive com precariedade em sua base na preparação para a Copinha

Tricolor está no Grupo 32 da competição ao lado do Nacional-SP, Internacional-RS e Portuguesa Santista
Sub-20 do CSE treinando em campo deplorável - Foto: Repórter Ítalo Ramon

Uma realidade triste e lamentável. 

O CSE será um dos representantes de Alagoas na Copa São Paulo de Futebol Júnior. A equipe tricolor conquistou a vaga após ser campeão do Campeonato Alagoano Sub-20 em 2025.

Na Copinha, o clube alagoano está no Grupo 32 ao lado de Nacional-SP, Internacional-RS e Portuguesa Santista. O torneio terá início no dia 2 de janeiro.

Enquanto o CSE iniciou a pré-temporada do profissional anunciando boas contratações e melhorando sua estrutura para 2026, parece que a equipe sub-20 ficou em segundo plano. Quase que abandonada, na verdade.

Imagine ser o representante do seu estado na maior competição de base do planeta e não ter o mínimo de estrutura oferecida pelo clube que você vai defender. Este é o atual cenário dos garotos que vestirão a camisa tricolor em São Paulo.

Segundo pude apurar, os meninos estão treinando em campos que não oferecem nenhuma condição de uma mínima preparação. Treinamentos que por estes fatores ficam extremamente debilitados. De acordo com informações, o CSE segue treinou e está treinando no campo do Cruzeiro do Vegas e no 'Campo do Viaduto', em Palmeira dos Índios.

Além disso, neste momento, a comissão técnica não conta com preparador de goleiros, massagista e a promessa da direção é que o preparador físico chegará nesta quarta-feira (10). No Estádio Juca Sampaio, poucos treinos. Apenas em uma oportunidade em quase 30 dias de preparação. 

Também através de fontes, referências sobre o material do dia a dia são ainda mais deploráveis. Equipamentos como coletes, por exemplo, estão escassos.

Uma desvalorização clara e explícita da sua própria base. O CSE oferece neste atual contexto precariedade para aqueles que precisam ter o mínimo de suporte, apoio e investimento. Serão sonhos, oportunidades e objetivos que embarcarão nos próximos dias para São Paulo. Mas parece que estes elementos são descartáveis no momento.

Mais uma vez testemunhamos o desprezo pela base. Desta vez no clube que vive entre o 8 e 80. E que desta vez podemos afirmar que está em uma escala do zero.

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