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Polícia
Postada em 17/07/2023 19:49 | Atualizada em 17/07/2023 20:00 | Por Todo Segundo

Caso Mônica Cristina: um mês após crime, acusado de matar esposa segue foragido

Jovem foi assassinada na madrugada do dia 18 de junho em São José da Tapera
Mônica Cristina Gomes Cavalcante Alves, 26 anos, foi morta pelo marido em São José da Tapera - Foto: Divulgação

Um mês após o assassinato da jovem Mônica Cristina Gomes Cavalcante Alves, 26 anos, na cidade de São José da Tapera, Sertão de Alagoas, o marido dela Leandro Pinheiro Barros, 38 anos, suspeito de cometer o crime continua em liberdade. O feminicídio aconteceu no dia 18 de junho.

A Justiça expediu o mandado de prisão contra o acusado, a pedido do delegado Diego Nunes, responsável pela Delegacia de São José da Tapera. Leandro Pinheiro Barros, segue foragido e é procurado pela polícia, através de uma comissão de delegadas que investiga o caso.

Uma pistola e a camisa dele, que apresentava manchas de sangue, foram apreendidas e estão sob análise do Instituto de Criminalística (IC). O corpo de Mônica foi encontrado na calçada do Fórum da cidade. O crime aconteceu após uma discussão por ciúmes e entre o autor e a vítima.

O crime

Mônica Cristina Gomes Cavalcante Alves, 26 anos, foi assassinada na madrugada do dia 18 de junho em São José da Tapera, Sertão de Alagoas, crime ocorrido num domingo. O marido dela Leandro Pinheiro Barros, 38 anos, foi apontado de imediato como principal suspeito do crime.

Segundo o delegado Diego Nunes, responsável pelas investigações iniciais, Leandro matou Mônica com um tiro no peito após uma discussão por ciúmes. Os dois foram a uma festa de São João no sábado (17), onde a briga teria começado entre o casal, disse na época o delegado.

O delegado disse que em virtude dessa discussão, o esposo de Mônica retornou para casa e ela ficou no evento. Após alguns instantes, ela retornou para o imóvel e a discussão entre eles reiniciou. Foi aí que ele sacou uma arma e disparou no peito da vítima que morreu no local.

Antes de morrer, Mônica gravou um vídeo no celular falando sobre o relacionamento abusivo e prevendo a própria morte. "Se alguém achar esse celular, e eu estiver morta, foi Leandro Pinheiro Barros", diz ela em trecho do vídeo. Ela deixou dois filhos, um de 9 anos e outro de 3 anos.

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