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Polícia
Postada em 30/10/2025 15:55 | Por Todo Segundo

Polícia Civil prende quatro suspeitos em Palmeira, Coité do Nóia e Arapiraca

Mulher é presa por abandono de incapaz e morte de duas crianças durante a operação
Operação da Polícia Civil prende quatro suspeitos em Palmeira, Coité do Nóia e Arapiraca - Foto: PC-AL

A Polícia Civil com o apoio da Guarda Municipal, deflagrou uma série de ações que resultaram em quatro prisões durante esta semana. As operações ocorreram em dias diferentes, com alvos localizados nas cidades de Palmeira dos Índios, Coité do Nóia e Arapiraca. O balanço foi apresentado na manhã desta quinta-feira (30).

De acordo com informações levantadas pela reportagem, três dos detidos são homens acusados de crimes de violência doméstica. O quarto mandado de prisão cumprido foi contra uma mulher investigada por abandono de incapaz com resultado de morte — crime que provocou a morte de duas crianças. Após ser presa, a mulher foi conduzida ao Instituto Médico Legal (IML) de Arapiraca, onde passou por exame de corpo de delito, e segue à disposição da Justiça.

As ações foram coordenadas pela Polícia Civil, por meio da 5ª Delegacia Regional de Palmeira dos Índios (5ª DRP), que tem intensificado o trabalho de investigação e o cumprimento de mandados judiciais na região. O sucesso da operação, segundo a corporação, também se deve à participação da população, que tem colaborado por meio de denúncias anônimas ao Disque-Denúncia 181.

A chefe de cartório, policial civil Draynne Tayna, destacou a importância das ações e da estrutura de acolhimento às vítimas de violência doméstica, como a Sala Lilás, instalada na Delegacia de Palmeira dos Índios.

“A Sala Lilás oferece um espaço humanizado e seguro, onde as vítimas podem relatar suas denúncias com tranquilidade e sigilo. Isso tem sido essencial para que possamos agir com mais rapidez e eficiência”, afirmou a policial.

Com a operação, a Polícia Civil reforça o compromisso de combater a violência doméstica e proteger grupos vulneráveis, além de garantir que crimes graves não fiquem impunes na região.

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