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Polícia
Postada em 18/09/2023 18:16 | Atualizada em 18/09/2023 18:33 | Por Todo Segundo

Suspeito de explodir bancos é preso após atirar contra militares em Arapiraca

Acusado já havia sido preso em Arapiraca em 2014, durante operação
Evanaldo já havia sido preso em Arapiraca em 2014 onde estava escondido durante operação - Foto: Divulgação - PC/AL

Um integrante de uma quadrilha especializada em invadir cidades para explodir agências bancárias, modalidade conhecida como Novo Cangaço, foi preso na madrugada desta segunda-feira (18), após atira contra a Polícia Militar, na cidade de Arapiraca, Agreste de Alagoas.

De acordo com informações apuradas pela reportagem do Portal Todo Segundo, a guarnição da PM foi acionada para atender uma ocorrência de violência doméstica. Porém, quando os militares chegaram à residência da vítima foram recebidos com disparos de arma de fogo.

O homem identificado como Evanaldo Galdino da Silva, 41 anos, ameaçou a ex-esposa e tentou matar o atual namorado dela antes da chegada dos policiais. Na revista pessoal, foi encontrado um coldre de uma pistola, e um carregador de pistola Glock com 12 munições calibre 40.

O criminoso tem um vasto histórico criminal e foi conduzido à Central de Polícia Civil de Arapiraca, autuado em flagrante e está à disposição da justiça. Nenhum policial se feriu na ocorrência. 

A defesa dele não havia sido encontrada até a publicação desta reportagem.

PRESO EM 2014

Evanaldo já havia sido preso em Arapiraca em 2014 onde estava escondido durante operação. Na época, ele era foragido do Complexo Penal Agrícola Mário Negócio, na cidade de Mossoró, no Rio Grande do Norte, onde já foi condenado por roubo a banco e teve prisão decretada.

O acusado usava identidade falsa de Leandro Henrique Dantas da Silva, nome que usou para tirar Carteira de Habilitação, abriu conta bancária e até conseguiu cartões de crédito.

Na cidade de Taquarana, ele possuía três boas casas, caminhoneta de luxo e chácara, avaliada em de R$ 500 mil, além de caminhão caçamba, avaliado em R$ 130 mil, que era usado no transporte de armas para as proximidades dos locais onde os roubos eram praticados.

Evanaldo não agia em Alagoas, mas sua quadrilha passou a atuar no Estado, mudando o modo de agir. O grupo deixou de atacar terminais de auto-atendimento (caixas eletrônicos) e passou a explodir os cofres das agências. Além disso, passou a usar armas potentes como fuzis.

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